Educação na União Soviética de Stalin (1924-1953)

domingo, 30 de setembro de 2012

Joseph Stalin (1878-1953)
 
Na União Soviética de Stalin, a política educacional passou por profundas mudanças, buscando conexão com a industrialização das cidades e com a coletivização das fazendas. É possível que em nenhum país do mundo contemporâneo no começo do século XX a educação tivesse tomado a dimensão que tomou na Rússia Soviética, assumindo importância decisiva para a construção do socialismo. A maior figura da pedagogia marxista foi o soviético Anton Semenovitch Makarenko (1888-1939), que criou as “escolas da comunidade”.
 
 
Na década de 1930, Stalin aplicou um programa específico para a educação visto que a maioria da população continuava analfabeta. A educação na URSS atingiu graus eficientes não vistos no mundo da época. Profissionais como professores passaram a ser valorizados.
 
 
O novo sistema tornava obrigatórios quatro anos de educação no campo e sete nas cidades. O número de alunos cresceu rapidamente em instituições rigidamente controladas pelo Estado para a promoção de um patriotismo soviético.
 
 
Stalin cunhou o termo “pseudo-ciências burguesas” para definir campos de conhecimento como genética, sociologia, semiótica e cibernética. Tais estudos foram proibidos durante sua permanência no poder. Professores, artistas e intelectuais que não aderiram ao regime foram duramente perseguidos.
 
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